quarta-feira, 20 de maio de 2009

Na terra de Lúcifer

A potente máquina de propaganda americana tem-nos vendido a ideia de que Cuba é a terra do Demo. Cada vez mais acredito que, não fosse a mãozinha mágica do Uncle Sam a verdadeira Land of Oportunities seriam os domínios de Lúcifer!
Humanidade é o termo que me ocorre para descrever o que pode ser visto neste vídeo:


Já viram? Sabem que mais? Este filmezito está interdito na Land of the free, home of the brave!

Está na altura de revermos as nossas prioridades e duvidar de tudo o que nos ensinaram. É altura da revolução da mente. Afinal navegamos num mar imenso, sem costa à vista e, sabem que mais? Partilhamos o mesmo barco! Porque é que alguns se intitulam donos e outros têm de pagar para poder viver nele? Quem lhes deu aval? O dinheiro? Já vos ocorreu que o dinheiro não passa de uma promessa? Um Eldorado! Todos acreditam que está lá, mas nunca se deixa ver.

Estejam sempre atentos!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Mudança II

Aqui vai mais um contributo para a mudança!
Venham e não se vão arrepender! É mais um contributo para o que falei anteriormente e para continuarmos a discussão sobre o que devemos fazer para agir na mudança.

Caros Amigos,

É com enorme prazer que vos informamos da presença de Jigme Khyentse Rinpoche em Lisboa, e da Conferência, que aceitou realizar, a convite da Fundação Kangyur Rinpoche e da Songtsen - Casa da Cultura do Tibete.

A data é 21 de Maio, pelas 19h, no hotel Tiara Park Atlantic Lisboa (Rua Castilho, 149).

A contribuição será de 10 euros, (5 eur para os "Amigos da FKR" - www.krfportugal.org) não sendo necessária inscrição prévia.

Esperamos vê-los em breve ! Fundação Kangyur Rinpoche

Nuno

A mudança.

Caros Amigos,

Aqui vai mais uma tentativa para a última e controversa questão sobre como se proceder à mudança. É, como deve ser, uma opinião pessoal e da pouquíssima, se não mesmo inexistente experiência que tenho no lidar com o que vou dizer.

O ser humano, tem um potêncial de desenvolvimento do mais vasto e profundo que nos é dado a sentir, pelo menos no nosso estado. Nós temos uma pequena identidade pela qual sentimos um amor incontornável, é por ela que matamos, discutimos e defendemos as nossas ideias. Essa identidade é nada mais que o "Ego", ou o nosso "Eu". Assumimo-nos como permanentes e infinitos nesta identidade criada, nesta ilusão que nos foi construida e induzida a partir do momento em que nascemos.
Nessa altura nós não conhecemos o certo/errado, branco/preto, ódio/amor, etc... estamos no estado puro da nossa mente.

Proponho que façamos, quando tiverem um tempinho, em privado, sozinhos, em silêncio, um pequeno exercício que me foi proposto por alguém que estimo muito. Sentem-se confortáveis, seja no chão de pernas cruzadas ou joelhos, com as costa bem direitas, como uma seta em direcção ao céu, mantenham os olhos fechados ou abertos, conforme se sintam amis confortáveis, coloquem o vosso alarme, para despertar após 3 minutos e deixem-se ficar imóveis, simplesmente a seguir a vossa respiração, o inspirar e o expirar, até acabar os 3 minutos.
Após este pequeno exercício verifiquem e analisem o que se passou na vossa mente, registem e não esqueçam.

Pergunto também se durante esse tempo conseguiram identificar a vossa mente e onde se encontra, como é e como a definem em conjugação com vosso corpo, vejam o vosso "eu", onde está?

Por agora ficamos aqui...enviem as vossas respostas e depois prosseguimos para a discussão, parece estranho e um pouco fora do assunto, mas garanto-vos que não é.

Um abraço e por um caminho de mudança.

Nuno

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Opinião

Já que o Luís decidiu publicar a sua resposta, eu publico também a minha pergunta:

"Tenho pensado na melhor forma de implementar uma nova sociedade, baseada nos princípios do projecto Venus e do movimento Zeitgeist. Acredito ser possível transitar do sistema monetário que gera escassez, para um sistema humanizado que gera abundância, sem ser necessário o uso de violência e de guerras. No entanto, penso que neste momento a transição não está a ser bem planeada e bem pensada. O movimento Zeitgeist afirma que o actual sistema cairá por si próprio, e que depois será necessário criar um governo de transição…Ok, mas até o sistema cair e depois do sistema cair, irá haver muito sofrimento na humanidade, o derramamento de sangue será inevitável, não será possível evitar esta catástrofe? E o governo de transição será liderado e constituído por quem? E de que forma?

Na minha opinião é possível que a transição seja pacífica e ao mesmo tempo rápida! Vejamos, se continuarmos a divulgar estas ideias apenas via internet, demorará décadas até que a maioria da população mundial tome consciência daquilo que a rodeia, por desinformação, por medo, pela educação, contra-informação, etc. Até lá é imprevisível o rumo que as elites irão dar ao mundo, sim porque eles não vão pura e simplesmente esperar que a mudança ocorra, sem fazer nada…Portanto temos de tomar medidas urgentes, mesmo que essas medidas vão contra o movimento Zeitgeist. Eu penso que para a transição ser pacífica e rápida é necessário percorrer o mesmo caminho da democracia, criar um movimento\união “política”, para dessa forma ser mais fácil divulgar o projecto Venus e o movimento Zeitgeist, na grande mídia. A partir daí e quando a maioria população decidisse implementaria-se o Venus Project. As elites não poderiam fazer nada contra a vontade do povo nas urnas, como eles próprios foram eleitos. Eu sei que Zeitgeist recusa esta ideia, mas é a minha forma de pensar, é aquilo que acredito ser correcto, mas zeitgeist também diz que o movimento não é imutável, não temos de seguir tudo aquilo que zeitgeist refere, o importante é termos consciência daquilo que nos rodeia, os caminhos para a mudança podem ser múltiplos, mas são isso mesmo, caminhos, que vão dar ao mesmo objectivo! Evolução…"

Gostava de saber a sua opinião em relação a esta minha ideia!

Abraço



O Futuro é agora ou mais daqui a um bocadinho?

Caros amigos: Um amigo e companheiro de movimento, o Nelson, pediu a minha opinião acerca do facto de ser passivel de haver uma mudança pacífica do sistema monetário para o sistema de recursos. Isto é, do sistema da escassez para o da abundância. Tomei a liberdade de publicar aqui a minha resposta que acho ter obrigação de partilhar com todos. Mais uma vez agradeço os comentários.

"Olá, Nelson:

É com prazer que partilho contigo a minha opinião acerca do assunto que, e muito bem, te preocupa. Porém, antes quero dizer-te algo: tenho 47 anos, é verdade. Gosto de ser respeitado e respeito os outros por esse mesmo motivo. Respeito-te a ti. MAS NÃO É POR ISSO QUE TE TRATO POR VOCÊ! Quero dizer com isto algo muito simples: somos seres humanos que partilhamos o mesmo espaço (relativo) no universo. Numa sociedade pró-humana os conceitos do EU e dos OUTROS tende a desaparecer pois toda a sociedade funcionará em uníssono para um bem comum, o da humanidade. Assim, não tens de me tratar com deferência por ser mais velho ou porque não me conheces ou por qualuer motivo que seja. Eu também não te trato por você e, até poderias achar estranho se o fizesse.


Isto dito e ultrapassado vamos ao que interessa.

Amigo e companheiro: lamento não ter boas notícias para ti. Infelizmente o mundo, tal como é hoje, é corrupto. As pessoas são ensinadas a ser corruptas desde a nascença. “Se queres isto tens de fazer aquilo!” é o princípio da corrupção. Quero dizer com isto que esse modo de pensar e de vida está gravado na mente das pessoas (em geral) desde muito pequenas. Condicionadas a pensar dessa forma muito dificilmente pensarão de outra. Bom, com uma cultura literária e científica adequada qualquer pessoa pode colocar tudo e colocar-se em causa. É germen do método científico. Mas olha à tua volta. Que vês? Pessoas que são desincentivadas a estudar e a entrar no mercado de trabalho com a formação mínima. Pessoas que, uma vez no mercado do trabalho, são incentivadas a consumir e, logo, a endividar. Para quê? Esse estado de dívida (escassez) permanente é a “motivação” que precisas para continuar a trabalhar para ganhar cada vez menos e trabalhar mais horas para conseguir ter um patamar de sobrevivência aceitável. O problema que se põe é que lutar para sobreviver é o patamar de evolução em que o cidadão comum, em qualquer parte do mundo actual, se situa. O que nos coloca no mesmo nível dos nossos antepassados longínquos (neolítico). Mas, 10 000 anos depois, ainda nos encontramos no mesmo nível ou patamar de existência? E a ciência? E a tecnologia? E os milhares de anos se saberes (conhecimento) acumulados pela humanidade? Que se passa, afinal, se a ciência e a tecnologia não nos estão a ajudar? Antes pelo contrário. A ciência e a tecnologia estão a colocar em causa a nossa SOBREVIVÊNCIA. Substituem-nos com vantagens nos nossos postos de trabalho, criando cada vez mais desemprego e, consequentemente, mais ESCASSEZ!
Onde pretendo chegar com este raciocínio? Aqui: os nossos antepassados no neolítico viviam em estado permanente de escassez. Por isso encontraram formas de reduzir essa escassez desenvolvendo a agricultura e criando o próprio gado e caça. Foi esse estado de coisas que permitiu à espécie humana perdurar e crescer. Porém, havia homens que não dominavam essas matérias e viviam em escassez, dependendo das migrações da caça e da espontâneidade dos vegetais e frutos e chuva. E cobiçaram. Esses caçadores recolectores continuaram e contuinuam ainda hoje a dominar a sociedade. Com o tempo criaram formas de iludir os outros nas trocas comerciais cada vez mais elaboradas até chegarmos ao sistema monetário. Este sistema foi simplesmente uma invenção genial para perpectuar o clima de escassez. “Enquanto for escasso vais querer comprar o que eu tenho e eu vou lucrar com isso sem me esforçar muito”. Porém tem os dias contados. Mas já lá vamos. Enquanto viveres em estado de sobrevivência não consegues pensar em mais nada.

Isto é, os planos de existência evoluem naturalmente conforme o homem evolui. Se essa evolução não se dá os planos de existência não se alteram. Que quer isto dizer? Procura na net Abraham Maslow e Herzberg. Apesar de não concordar muito com Maslow ele define uma pirâmide hierárquica de necessidades humanas. A primeira coisa em que discordo é a posição que ocupa o Amor e Relacionamento. Ele vem depois da Estima e Realização Pessoal. Depois acho que a pirâmide não fica por aqui. Mas, enfim, para a época foi inovador e iluminador. Já Frederick Herzberg tem uma visão mais correcta das necessidades humanas dividindo-as em dois grandes componentes: o higiénico e o motivacional. Não me alongo mais (caso queiras saber mais vai à wikipedia e a http://www.pedrassoli.psc.br/psicologia/maslow.aspx e faz a pesquisas destes nomes). Só te quero dizer que, para Herzberg, o dinheiro não é um factor motivador (fantástico!). Adiante, de acordo com Maslow (e aí concordo com ele) as necessidades só se revelam de forma progressiva e hierárquica. Isto é, enquanto não satisfizeres as tuas necessidades fisiológicas (comida, tecto,...) não sobes o patamar existencial. Vives em função de garantir a tua sobrevivência e dos teus. Essa é a grande razão da perpetuação da escassez. Mantém-te num partamar baixo de existência e eu vou-te dando uns amendoins a troco de escravatura (dívida).
É aqui que reside a grande dificuldade de passar a mensagem. Para ti e para mim há a sensação de termos visto a luz. Porém, passar a mensagem e fazer com que outros vejam a luz é uma tarefa muito complicada e que exige um empenho muito grande. O que podes fazer é ir semeando. Utilizas o método socrático para que sejam as pessoas a chegar por elas às conclusões que queres que chegem (maiêutica). Mesmo assim desejo-te sorte. Falo por mim. Tenho puxado o assunto com várias pessoas, tenho passado o filme dizendo que depois falamos, mas as reacções ficam sempre aquém das expectativas. A questão é mesmo essa: não podemos criar expectativas. O processo nunca irá ser rápido e suave. Ir-se-ão passar várias coisas diferentes e em planos paralelos. Passo a explicar:

1- O sistema monetário vai acabar por colapsar por si. A classe média é o grande impulsionador do sistema monetário. Essa é que se pode endividadar e colocar o sistema em marcha. Acontece que a cegueira dos espertos e especuladores está a acabar com a classe média e a gerar cada vez mais pobreza (a escassez tem limites). Os pobres não se podem endividar. Passam fome. Podem é soblevar-se. O que irá acontecer. É uma questão de massa crítica. Menos classe média mais pobres. Deixa de haver endividamento e o sistema vai colapsar. Os pobres vão revoltar-se por ver meia duzia cada vez mais ricos. Estes vão fazer como o macaco na armadilha: agarram-se à banana, na cobiça, e ficam presos na sua própria estupidez;
2- Em paralelo vai-se passar o seguinte: aliás, já começou. Cada vez mais pessoas vão deixar de colaborar com o “establishment” e deixar de contribuir para ele e vão migrar para locais pouco habitados, criando sistemas de autosubsistência energética e alimentar.
3- Os mais pobres vão começar (estão) a morrer aos milhões de fome, de doença, e causas ambientais. As alterações climáticas vão acelerar todo o processo.
Digo-te isto: o colapso está iminente . Porém, o homem também existe à superfície do planeta há muito pouco tempo. Logo, tudo é relativo. Iminente pode significar daqui a dez anos ou daqui a 50, mas vai acontecer. A grande maioria das pessoas vai enquadrar-se no ponto 1- porque têm talas como os burros. Estão demasiado condicionadas e adormecidas pela necessidade de sobrevivência. Não te quero desiludir mas a minha convicção é que não vai ser fácil, como nada foi na história da humanidade. Mas do caos nasce a luz. E desta vez acredito que, se formos capazes de salvar o clima e a nós prórprios, a luz será intensa e duradoura. A humanidade vai conhecer estados de evolução nunca vistos e com grande sentido de humanismo.

Entretanto, concordo contigo quando dizes que não deves ser cego ao ponto de seguires a sandália. Nada disso. Deves fazer o que estás a fazer e dou-te os meus parabéns por isso: ouvir, ler, estudar, e formular a tua convicção. Qualquer que ela seja, desde que seja para o bem comum e despida de interesses pessoais egocêntricos, é positiva e contribui com mais um passo no bom sentido.

Outra coisa boa que teve o facto de me pedires opinião é que me colocou, também, a pensar. E isso é muito estimulante.

Está sempre atento. E conta comigo sempre.

Zeitgeist"

quinta-feira, 14 de maio de 2009

The Venus Project

Um vídeo bastante interessante sobre o plano de transição (legendado)

http://dotsub.com/view/05311b6d-08e0-4b47-98a8-e52c7117e6b4

Abraços

terça-feira, 12 de maio de 2009

Cro-Magnon

Eu sou um cro-magnon contemporâneo,
Não sei o que fazer com o progresso.
E fico a olhar para dentro do meu crânio
Sem perceber se parto ou se regresso.

Já não sei onde estão minhas raízes.
Procuro, escavo, furo... tudo em vão.
Outrora... os Homens foram mais felizes.
Agora o Mundo é noite e escuridão.

O medo é o horizonte permanente
De quem anda perdido, a procurar
A mágica poção que, de repente,
Transforme a Terra num outro lugar.

Eu sou um cro-magnon dos nossos dias.
O choque entre o mito e a razão.
E re-invento as minhas alegrias
Ao som da valsa do meu coração.

Ponto de Não Retorno

Ponto de Não Retorno

A percentagem de “corruptos”, colocados em posições de decisão,

desempenhando Altos cargos, tanto no Sector Privado como no Estado,

em Empresas e Instituições, é tão elevada que,

facilmente, torna perceptíveis as razões, pelas quais,

Portugal se encontra neste lastimoso estado,

tanto cultural, social e economicamente falando

e faz antever o mais negro dos futuros

para esta e seguintes gerações

de cidadãos contribuintes que, desde há décadas,

desembolsam milhões todos os dias,

continuamente,

para alimentar as “Bocas” que engolem, inteiras,

todas as nossas Esperanças.

“Felizmente”, dizem, os Bancos Centrais por todo esse Mundo,

tudo tem feito para, dizem também,

“remendar os buracos” originados por esta forma de “gerir”

(política e economicamente) o Planeta.

Assim se perpétua este Status Quo,

alimentando mais esse “fogo”

que alguns pretendem eterno

porque lhes “aquece” o bolso

MAS QUE DESTRÓEM A HUMANIDADE E A VIDA.

A TERRA ESTÁ À BEIRA DE UM ABISMO

Será que, este EMPURRÃO que tanto insistem em que temos de dar,

É A ÚNICA OPÇÃO?

Por mim... preferiria

PARAR E REFLECTIR,

antes de abraçar-mos, de peito aberto (?), uma solução que,

ao invés de um avanço, mais me parece um salto mortal

para o ponto de não retorno

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Burnout

I Declare i don't care no more
I'm burning up and out and growing bored
Im my smoked out and boring room
my hair is shagging in my eyes
Dragging my feet to hit the
street tonight
To drive along these shit town lights
I'm not growing up, i'm just burning out
And i stepped in line to walk amongst the
DEAD
Apathy has rained on me
Now i'm feeling like a
soggy dream
So close to drowning but
i don't mind
I've lived in this mental cave
throw emotions in the grave hell,
who needs them anyway.

Uma boa definição do estado da nossa sociedade!
Green Day - Burnout.

Nuno

"In Lies We Trust"

Caros amigos:

Temos todos andado preocupados com a gripe Suína, desculpem, a Gripe A. É mais bonito assim! Mas não é por acaso que lhe chamaram a gripe suína!
Ora visitem lá este blog: http://citadino.blogspot.com/
Junto-me ao grito: ESTAMOS TODOS LOUCOS OU SOMOS IDIOTAS?

E sem mais demoras passo a fazer uma tradução livre de um comentário que li acerca do documentário que dá o nome a este artigo:

"A guerra contra o Cancro, a guerra contra a SIDA, a guerra contra o Bioterrorismo.

É difícil de explicar a completa extensão e profundidade da depravação das indústrias farmaceutica e pesquisa médica e do governo federal.
Este filme fá-lo muito bem.
Agarrem o vosso maxilar para que não caia conforme a vossa boca se for abrindo!
O Modelo do esforço de guerra biológica moderna foi 'descoberto' durante a conquista das Américas e tem sido repetido vezes sem conta.

Um exemplo recente:


Missionários americanosforam pela primeira vez ao sudoeste do Suriname no início da década de 70...no momento do seu primeiro contacto com os missionários, os Tirios sofriam de doenças que haviam sido introduzidas por exploradores, outros Índios e eventualmente pelos próprios evangelistas.

A medicina tradicional era ineficaz contra aquelas estranhas doenças. Os missionários, entretanto, providenciaram medicamentos que resultaram e, portanto 'providenciaram' aos anciãos tribais a superioridade da cultura Ocidental sobre as tradicões indígenas.

Criar novas doenças, libertando-as nas populações e providenciar miraculosamente a cura mágica - por um preço - funciona tão bem como ferramenta de controlo social tanto em Nova Iorque e Los Angeles como o faz na Amazónia."

Bom, já agora quem diz Nova Iorque também pode dizer Cidade do México!

Ora vejam o filme e avaliem por vocês. Não acreditem em nada que vos dizem. Nem em mim! Observem os factos, pois eles são avassaladores e inegáveis e façam as vossas reflexões.

Ah...E estejam sempre atentos!



Este filme pode e deve ser distribuido gratuitamente pelos vossos pares. Para simplificar facultem-lhes o endereço do blog!